Festival de Teatro de Curitiba
Curitiba nos encantou
Pela sua paz, pelo povo belo e educado.
Na mostra Fringe, encontramos a maior parte dos espetáculos, que também foram os mais agraciados pela crítica e aplaudidos pelo público.
Ocuparam os espaços alternativos e a rua,
Os ingressos eram baratos, em grande parte gratuitos, e com a simpatia do público os artistas de rua encheram seus chapéus.
O caos aéreo nos fez perder a coletiva de imprensa com o diretor geral do FTC, Victor Aronis, que gentilmente nos cedeu uma entrevista exclusiva.
A organização do Festival foi extremamente atenciosa com a nossa equipe.
O que vimos em CTBA foi literalmente um show.
Com cor, música e muita alegria, o Grupo Omoiós de PE encantou a platéia.
O Espetáculo “Os piratas”, da Cia Curitibana TripCirco, no largo da ordem, se destacou entre as produções da cidade inseridas no festival.
Também de Curitiba, o espetáculo “ Os Leões”, com Alexandre Nero e Diego Fortes, surpreende pela montagem fiel e bem executada do texto de Pablo Miguel de La Veja y Mendoza.
O festival ultrapassa seu caráter nacional.
Os Uruguaios do The Pambazos Bros, com a peça de rua Mutante Varieté, provocou crises intermináveis de risos na platéia.
De Roma, o grupo de teatro Centro de Ricerca Teatrale, trouxe Prometeu Acorrentado.
Cus Cus Circus, do México, gerou comentários, e valeu a pena.
Do Rio de Janeiro, Clarice Niskier, vencedora do prêmio Shell de Melhor atriz em 2006, traz para o festival, na mostra Oficial, a peça “ A Alma Imoral”, apontada como a pérola do festival.
A festa de encerramento, no CTBA Master Hall, não reuniu os artistas, que preferiram os bares do Largo da Ordem e o Café do teatro Guairá.
Voltamos de CTBA com a certeza de ter deixado uma porção de nós lá.
Como são os festivais, a magia de novos amigos e da arte encanta.
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